sexta-feira, 5 de julho de 2013
Meditação Budista estudada cientificamente (Natgeo)
Inspirada nas palestras sobre o cérebro, com Monica G. L. Cesar, promovidas pelo Instituto Milton H. Erickson - RP
domingo, 9 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Cérebro
"O Cérebro do adolescente não é um rascunho de um Cérebro adulto. Ele foi primorosamente forjado pela nossa história evolutiva para ter características diferenciadas do Cérebro de crianças e de adultos."Jay Giedd
Palestra sobre o Cérebro, por Monica G. Lens Cesar
Palestra sobre o Cérebro, por Monica G. Lens Cesar
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segunda-feira, 3 de junho de 2013
Terapia Ericksoniana
Erickson, não buscou uma teoria definitiva para deixá-la como um legado. “Erickson não tinha um método fixo”, apontou Haley. “Se um procedimento não funciona, ele tenta outros até que um o faça. Isto é o que ele enfatizava para os seus estudantes, aconselhando uma atitude elevada de receptividade não contaminada por idéias pré-concebidas em relação a fórmulas”. Erickson fez esta colocação da seguinte maneira: “Eu não pretendo estruturar minha psicoterapia mais do que de um modo vago, geral. E nesse modo vago, geral, o paciente a estrutura... de acordo com as suas próprias necessidades... A primeira consideração ao tratar os pacientes é dar-se conta de que cada um deles é um indivíduo... Assim, não tente encaixá-los em seu conceito de como eles deveriam ser... Você pode tentar descobrir, o que o conceito do próprio paciente parece ser... Não é a quantidade de tempo. Não é a teoria da terapia. É como chegar à personalidade da pessoa dizendo a coisa certa no tempo certo”.
Mais palavras de sabedoria de Erickson: “Confie no seu inconsciente. É uma maneira deliciosa de se viver, uma maneira deliciosa de conseguir coisas”. E, “Não tente usar a técnica de qualquer outro... Apenas descubra a sua própria”.
http://www.ernestrossi.com
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Milton H. Erickson
sábado, 1 de junho de 2013
Neurônios Espelho por : Dr. Ernest Rossi
Consequências Criativas
• Os neurônios espelho são os mediadores da empatia em psicoterapia, da transferência em psicanálise e do rapport em hipnose terapêutica.
• Os neurônios espelho são os mediadores dos relacionamentos empáticos e criativos auto-referenciais dentro e entre terapeutas e clientes em todos os níveis, desde a mente até o gene.
• As experiências numinosas de arte, beleza e verdade são experiências positivas precisamente porque elas geram a reconstrução criativa dependente de atividade da mente-cérebro em níveis moleculargenômico, de plasticidade cerebral e nível psicológico.
• Buscamos construir pontes entre nossas experiências numinosas de arte e autocriação, em todos os níveis desde a mente até o gene e a ética, como o fundamento para uma nova abordagem psicobioinformática em medicina, psicoterapia e reabilitação.
• Os neurônios espelho são os mediadores da empatia em psicoterapia, da transferência em psicanálise e do rapport em hipnose terapêutica.
• Os neurônios espelho são os mediadores dos relacionamentos empáticos e criativos auto-referenciais dentro e entre terapeutas e clientes em todos os níveis, desde a mente até o gene.
• As experiências numinosas de arte, beleza e verdade são experiências positivas precisamente porque elas geram a reconstrução criativa dependente de atividade da mente-cérebro em níveis moleculargenômico, de plasticidade cerebral e nível psicológico.
• Buscamos construir pontes entre nossas experiências numinosas de arte e autocriação, em todos os níveis desde a mente até o gene e a ética, como o fundamento para uma nova abordagem psicobioinformática em medicina, psicoterapia e reabilitação.
A Nova Neurociência da Psicoterapia, Hipnose Terapêutica
& Reabilitação Um Diálogo Creativo Com Nussos Genes
Autor: Ernest Rossi, Ph.D. and Kathryn Rossi, Ph.D.
Traduzida por: Maria Lúcia Lacal Cox D’Avila
Disponível em:
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Entrevista com Sidarta Ribeiro sobre Sonhos
Sonhos ajudam a resolver problemas e até a ver o futuro, diz
neurobiólogo
IARA BIDERMAN - DE SÃO PAULO
A civilização atual não sabe mais sonhar, lamenta um dos
maiores especialistas brasileiros no assunto, o neurobiólogo Sidarta Ribeiro,
42.
Segundo ele, os sonhos são ensaios que auxiliam a pessoa a
enfrentar desafios, assim como eram uma garantia de sobrevivência para nossos
ancestrais.
No Instituto do Cérebro da UFRN (Universidade Federal do Rio
Grande do Norte), dirigido por Ribeiro, essas hipóteses são testadas com
equipamentos, à luz das novas descobertas da biologia, da física e da
neurofisiologia.
Toda essa ciência dura não o impede de usar áreas mais
elásticas do conhecimento. Ele incorpora aos seus estudos conceitos vindos da
psicanálise, de relatos de povos primitivos e de pesquisas sobre efeitos da
ayahuasca (chá do Daime) e da maconha.
No momento, o pesquisador experimenta uma nova tecnologia
para modificar neurônios em cérebros de ratos com o objetivo de induzir ao sono
e à concentração da memória. Ele acaba de finalizar um estudo comprovando a
precisão de diagnósticos de esquizofrenia e bipolaridade feitos a partir de
relatos de sonhos de pacientes.
A reportagem da Folha conversou com Ribeiro no Rio, durante
um seminário sobre sono. Leia trechos.
Folha - Qual é, no fim, a função do sonho?
Sidarta Ribeiro - Hoje em dia, nenhuma, porque a gente não
dá importância para o sonho. Em culturas tradicionais, era central. O público
universitário não acredita em sonhos, mas, se a pessoa se dispuser a fazer um
"sonhário" [diário de sonhos], vai perceber que eles têm função.
O sonho joga estímulos elétricos em suas memórias e você
fica explorando todas as possibilidades, o que pode ou não acontecer. É mesmo
uma capacidade de ver o futuro.
O que mais o sonho faz?
O sonho é sobretudo a articulação de memórias regida pelo
circuito de recompensa do cérebro. Não é reverberar qualquer memória, mas sim
aquelas que têm a ver com procurar o que nos dá prazer e evitar o que é
desagradável.
Sonhar serve como um ensaio, uma simulação de expectativas
de recompensas e punições que prepara a pessoa para enfrentar a vida.
Um estudo sobre sonhos de mulheres que se separaram dos
maridos mostrou um padrão entre eles. Primeiro, elas sonham que está tudo bem
no casamento; depois, há uma fase em que sonham que o marido morreu e, por
último, acontece a simulação: nos sonhos, elas ou os maridos estão se
relacionando com outras pessoas.
A psicanálise ajuda a recuperar essas funções dos sonhos?
Acho a psicanálise muito útil, mas não dá para fazer análise
com uma pessoa que não tem introspecção. Que "não sonha". A nossa
civilização esqueceu como se sonha. As pessoas precisam reaprender a sonhar.
Como é esse aprendizado?
É dar ao sonho um lugar de importância. Se a pessoa vai para
a cama e adormece vendo TV, não está se preparando para a experiência importante,
transcendental mesmo, que é sonhar. E, se ela se levanta da cama pulando e vai
fazer outra coisa, não tem como se lembrar do que sonhou. A pessoa tem que
treinar essa lembrança.
É preciso também perceber como o cinema e a TV tomaram o
lugar de nossos sonhos. As pessoas sonham acordadas sonhos que são feitos por
outras pessoas, com conteúdos prontos.
Mas esses conteúdos também têm a sua função...
Nada contra, adoro filmes, seriados... O problema é que a
gente vive em um mundo de excesso. Os estímulos hoje são muito mais complexos.
Aí seu sonho é cheio de filigranas, como uma cama com dossel: não tem utilidade
tão real, não vai salvar a sua vida. Só em situações de estresse eles se tornam
mais práticos.
Editoria de Arte/Folhapress
O que é um sonho prático?
É quando ataca um problema concreto.
Um estudo que fizemos no Instituto do Cérebro mostrou que
candidatos que sonham com o vestibular têm notas 30% mais altas do que os
outros. Mais interessante: os que simplesmente sonharam terem passado na prova
não foram os melhores, e sim os que tinham sonhos com as matérias estudadas.
Sonho tem que ter utilidade, como tinha para os homens das
cavernas: se ele sonhava com um tigre no lugar onde costumava beber água,
ficava ligado. Mesmo se só criasse temores subliminares, o sonho aumentava as
chances de sobrevivência.
Animais também sonham?
Todos os mamíferos e alguns pássaros têm sono REM, que é a
fase em que se sonha de forma vívida. Só que os pássaros têm centenas dessas
fases. Devem ser sonhozinhos que duram segundos. Os nossos duram 40 minutos.
E são só quatro por noite?
Eu tenho uma teoria que, apesar de termos quatro episódios
de sono REM, temos milhares de sonhos, mas testemunhamos só um por vez.
Quando sonhamos, todas as criaturas da mente estão
acordadas. É um zoológico: abre a porta e sai tudinho. O nosso "self"
[consciência de si] é só um dos bichos, para onde ele for será o sonho que
estaremos vendo. E são camadas e camadas interpenetráveis de coisas rolando.
Por isso é tão comum você sonhar que entra em um lugar e, de repente, está em
outro.
Como o sr. define consciente e inconsciente?
Inconsciente é a soma de todas as memórias que a gente tem e
todas as combinações possíveis. Por isso é tão grande. Consciente é a mínima
fração disso que está ativa no momento.
E o que é a consciência?
Ninguém sabe. Não há nem mesmo um acordo sobre o que a
palavra quer dizer. A consciência tem a ver com informações que se espalham no
cérebro todo.
Então não dá para definir o lugar da consciência no cérebro?
Eu odeio isso, dizer que cada área faz uma coisa: "Meu
hipocampo navegou, meu hipotálamo sentiu". Não temos controle. Isso só
serve para livro de autoajuda e para vender remédio. Mas as pessoas adoram,
parece que você explicou tudo ao mostrar áreas cerebrais coloridas.
Gentilmente recebido da Soraya
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Jung o Mapa da Alma
Maternidade - Picasso
"A ordem do nascimento dos filhos desempenha frequentemente um importante papel nas personas que eles adotarão. O primogênito é um adulto responsável em miniatura, o filho do meio é um mediador, e o caçula é o bebê criativo. O papel da ovelha negra é encontrado em toda a parte e em todas as épocas, assim como o bode expiatório. Tais papéis são atribuídos às pessoas por uma dinâmica inconsciente no seio de famílias e grupos, e quando elas os aceitam na infância é frequente conservarem consigo para o resto da vida alguma versão do papel que lhes coube." Murray Stein
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